26 de jul. de 2013

14ª Reunião (2013)


Ocorreu nossa 14ª reunião da RIS Campinas, sétima reunião de 2013. Iniciamos com a apresentação pessoal, na qual as pessoas se apresentam e falam um pouco sobre suas ações e da entidade a qual pertence.



CEDAP
O Centro de Educação e Assessoria Popular - CEDAP, realizou apresentação sobre a instituição e o projeto “Atelie Escola - Conivência e Arte”, para ampliar é só clicar na imagem.






Mesa-redonda
Os participantes da reunião fizeram a avaliação da Mesa-redonda: Além das Redes, Diversidades e Convergências Sociais, a proposta do evento foi atingido, mas há necessidade de alteração para os próximos para produzir conexão entre as falas, o mediador ser alguém da iRedes, envolver mais a entidades da RMC, apresentar o tema da Rede, para criar coesão de conceitos.

Exposição iRedes
Tratamos da possibilidade de realização de uma exposição ou feira com os serviços e produtos das entidades interessadas. O qual, também, pode ocorrer junto com a feira que o Senac Campinas realiza no mês de Dezembro.
Seria bom que tivéssemos uma atividade de sensibilização sobre Responsabilidade Social do empresariado e do financiamento dos Projetos e Programas realizados pelas instituições.
Na próxima reunião daremos continuidade aos encaminhamentos das ações, bem como, a constituição do Grupo de Trabalho que irá organizar o evento.

Outros assuntos
Tratamos, também, dos seguintes assuntos:
Biblioteca Senac
Participamos de um breve oficina sobre a o Sistema da Biblioteca Senac, o qual permite o acesso ao Acervo Senac, E-books, revista, normas técnicas e base de dados etc. Saiba mais clicando aqui. Basta fazer o login no Portal do Senac.

Próxima Reunião
Nossa próxima reunião irá ocorrer no dia 28 de julho (quarta-feira), as 14h30, no Senac Campinas, para tratarmos dos seguintes temas: apresentação sobre bolsa de estudos do Senac, encaminhamento da exposição/feira com a composição do grupo de trabalho.
Até lá!

Fonte: Grupo de Comunicação RIS Campinas (Ulisses Porto)

Mensagens

O ATUAL ESTÁGIO DA SOCIEDADE E AS MENSAGENS DO PAPA FRANCISCO

No inicio do Capitalismo era fundamental que houvesse poupança de uma grande quantidade de pessoas para que fosse possível o financiamento da produção. Neste período não havia grande volume de Capital disponível, como hoje nas bolsas de valores. Assim a poupança era estimulada e o desperdício e a luxuria ou o consumo exagerado eram condenados. Esta indução a poupança e ao trabalho duro foram de encontro com o desenvolvimento do Protestantismo na Europa e nos Estados Unidos. Max Weber vai mostrar esta conexão quando escreve "Ética Protestante e Espirito do Capitalismo".
Com a expansão da produção e o acumulo de Capital, esta necessidade de uma poupança de grande parte da população é reduzida. O Capitalismo se fortalece e grandes conglomerados financeiros começam aparecer. Estes conglomerados ou grandes bancos tem a necessidade de disponibilizar seu Capital na forma de empréstimos ao setor produtivo. Esta fusão entre Capital Bancário e Capital Industrial passa e ser conhecida como Capital Financeiro.
Com o crescimento deste Capital Financeiro, cresce a necessidade de novos mercados consumidores, este é o período em que o Capitalismo se espalha pelo mundo. Período este conhecido como Imperialismo. A partilha destes mercados entre as nações mais ricas vai provocar a primeira guerra mundial.
Este grande mercado consumidor deve então consumir em grande escala. A necessidade crescente de atender o consumo deste mercado que se expande e o surgimento de novas tecnologias vai gerar uma nova forma de produzir e consumir em massa, este período fica conhecido como Fordismo.
No Fordismo a produção é em série e em grande escala. Esta forma de produção gera uma necessidade de consumo constante e crescente. As mercadorias passam a ganhar vida própria. Os objetos produzidos já não são para satisfazer as necessidades básicas do individuo, mas para lhe conferir algum tipo de "status". Começa a surgir à cultura do consumo. O que você é passa a ser aquilo que você consome. Os valores destas mercadorias passam a ser muito mais em razão do conteúdo simbólico que carregam do que pela sua utilidade pratica.
A razão instrumental nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a natureza e os seres humanos.
Na medida em que razão se torna instrumental, a ciência vai deixando de ser uma forma de acesso aos conhecimentos verdadeiros para tornar-se um instrumento de dominação, poder e exploração, sendo sustentada pela ideologia cientificista, que, através da escola e dos meios de comunicação de massa, engendra uma ideologia contrária ao espírito iluminista e à emancipação da Humanidade.
Esta racionalidade moderna aprisiona o homem em um círculo onde consumo exagerado, produção em massa, cultura do consumo e manipulação da vontade dos individuo através dos meios de comunicação de massa passam a ser fundamentais para a sobrevivência do sistema.
Neste modelo social o homem nada mais é do que uma peça do sistema. Uma coisa. Sua humanidade, seus desejos mais profundos, sua liberdade é abandonada em nome da sobrevivência do modelo social implantado.
Esta coisificação do homem é alimentada pelo consumo. É o consumo que cria a grande ilusão de que o indivíduo esta sendo beneficiado por este sistema. O acesso ao consumo ou a possibilidade de algum dia poder consumir isto ou aquilo é que mantem o indivíduo aprisionado nesta "Matrix".
O dinheiro é o grande instrumento deste sistema. É o "Deus", o símbolo de todo o poder. Através do dinheiro é que toda a engrenagem consegue funcionar. A moeda de troca universal. Todos passam a aspirar por ele e muitos perdem totalmente os escrúpulos para consegui-lo.
As consequências deste sistema são visíveis. Nunca em nenhuma outra sociedade tivemos tantas prisões, tantos roubos, assaltos e assassinatos. O uso de drogas lícitas e ilícitas cresce a cada dia e doenças como estres e depressão não param de crescer.
Para agravar a situação temos agora o ingrediente ambiental. O consumo exagerado e gera o acumulo de lixo o esgotamento das matérias primas e a produção de gases poluentes. Entre eles o Gás Carbônico, responsável pelo aquecimento global, que por sua vez traz consequências devastadoras no clima e ameaça a vida em todo o planeta.
Assim quando o Papa fala em simplicidade, desapego, pobreza, ele não esta tentando apenas reformar a igreja mas dialogando com toda a sociedade, nos exortando a criar um mundo novo onde a vida e os valores morais prevaleçam sobre os materiais. Que nós possamos, cada um em sua área colaborar para construção desta nova realidade que se torna cada vez mais urgente.

Adolf Deny Motter Florencio - Sociólogo.

17 de jul. de 2013

Convite 14ª Reunião

Estimados Participantes e Parceiros do Integra Redes (RIS), irá ocorrer no dia 25 de julho, as 14h30, a nossa 14ª reunião da Rede e sétima reunião de 2013.
Nesta reunião iremos tratar da seguinte pauta: a) Apresentação e divulgação dos trabalhos das entidades, b) Avaliação sobre o I Seminário da Rede Social, realizado em 05 de junho, c) Encaminhamentos para as próximas ações da RIS Campinas, d) Outros assuntos a serem pautados na reunião.
  • Data: 25 de julho
  • Hora: das 14h30 às 17h00
  • Local: Senac Campinas
  • Rua Sacramento nº 490, Centro, Campinas

Visite nosso Blog e Face e acesse as atas e fotos das reuniões anteriores. 
Conheça o Programa Rede Social, que é uma iniciativa do Senac São Paulo. 
Venha e convide outras entidades que você conheça.
Sua participação é fundamental !
Aguardamos você...

12 de jul. de 2013

Sentido da vida e as manifestações

As manifestações nas ruas do Brasil e do mundo fermentam algo mais profundo, diria quase inconsciente, mas não menos real: o sentimento de uma ruptura generalizada, de frustração, de erosão do sentido da vida, de angústia e medo face a uma tragédia ecológico-social que se anuncia por toda a parte e que pode pôr em risco o futuro comum da humanidade.
Está lentamente ficando claro que as massivas manifestações de rua ocorridas nos últimos tempos no Brasil, e também pelo mundo afora, expressam mais que reivindicações pontuais, como uma melhor qualidade do transporte urbano, melhor saúde, educação, saneamento, trabalho, segurança e uma repulsa à corrupção e à democracia das alianças sustentada por negociatas. Fermenta algo mais profundo, diria quase inconsciente, mas não menos real: o sentimento de uma ruptura generalizada, de frustração, de decepção, de erosão do sentido da vida, de angústia e medo face a uma tragédia ecológico-social que se anuncia por toda a parte e que pode pôr em risco o futuro comum da humanidade. Podemos ser uma das últimas gerações a habitar este planeta.
Não é sem razão que 77% dos manifestantes tenham curso superior, quer dizer, gente capaz de sentir este mal-estar do mundo e expressá-lo como recusa a tudo o que está aí.
Primeiro, é um mal-estar face ao mundo globalizado. O que vemos nos envergo-nha, porque significa a racionalização do irracional: o império norte-americano, decadente, para se manter precisa vigiar grande parte da humanidade, usar da violência direta contra quem se opõe, mentir descaradamente como na motivação da guerra contra o Iraque, desrespeitar acintosamente qualquer direito e norma internacional como o sequestro do presidente Evo Morales, da Bolívia, feita pelos europeus mas forçados pelos corpos de segurança norte-americanos. Negam os valores humanitários e democráticos de sua história e que inspiravam outros países.
Segundo, a situação de nosso Brasil. Não obstante as políticas sociais do governo do PT que aliviaram a vida de milhões de pobres, há um oceano de sofrimento, produzido pela favelização das cidades, pelos baixos salários e pela ganância da máquina produtivista de cariz capitalista que, devido à crise sistêmica e à con-corrência cada vez mais feroz, superexplora a força de trabalho. Só para dar um exemplo: pesquisa feita na Universidade de Brasília apurou que entre 1996 e 2005 a cada 20 dias um bancário se suicidava, por causa das pressões por metas, ex-cesso de tarefas e pavor do desemprego. Nem falemos da farsa que representa nossa democracia. Valho-me das palavras do cientista social Pedro Demo, professor da UNB, em sua 'Introdução à sociologia' (2002): "Nossa democracia é encenação nacional de hipocrisia refinada, repleta de leis bonitas mas feitas sempre, em última instância, pela elite dominante para que sirva a ela do começo até o fim. Político é gente que se caracteriza por ganhar bem, trabalhar pouco, fazer negociatas, empregar parentes e apaniguados, enriquecer-se às custas dos cofres públicos e entrar no mercado por cima… Se ligássemos democracia com justiça social, nossa democracia seria sua própria negação" (págs. 330-333). Agora, entendemos por que a rua pede uma reforma política profunda e outro tipo de democracia em que o povo quer codecidir os caminhos do país.
Terceiro, a degradação das instâncias do sagrado. A Igreja Católica ofereceu-nos os principais escândalos que desafiaram a fé dos cristãos: pedofilia de padres, de bispos e até de cardeais. Escândalos sexuais dentro da própria Cúria romana, o órgão de confiança do papa. Manipulação de milhões de euros dentro do Banco do Vaticano (IOR), onde altos eclesiásticos se aliaram a mafiosos e a corruptos milionários italianos para lavar dinheiro. Igrejas neopentecostais atraem em seus pro-gramas televisivos milhares de fiéis, usando a lógica do mercado e transformando a religiosidade popular num negócio infame. Deus e a Bíblia são colocados a ser-viço da disputa mercadológica para ver quem atrai mais telespectadores. Setores da Igreja Católica não escapam desta lógica com a espetacularização de showmissas e dos padres-cantores com sua autoajuda fácil e canções melífluas.
Por fim, não escapa ao mal-estar generalizado a situação dramática do planeta Terra. Todos estão se dando conta de que o projeto de crescimento material está destruindo as bases que sustentam a vida, devastando as florestas, dizimando a biodiversidade e provocando eventos cada vez mais extremos. A reação da Mãe Terra se dá pelo aquecimento global, que não para de subir; se chegar nos próximos decênios a 46 graus Celsius pelo aquecimento abrupto, este pode dizimar a vida que conhecemos e impossibilitar a sobrevivência de nossa espécie, com o desaparecimento de nossa civilização.
Não dá mais para nos iludirmos, cobrindo a feridas da Terra com esparadrapo. Ou mudamos de curso, preservando as condições de vitalidade da Terra, ou o abismo já nos espera.
Como insiste a Carta da Terra: "Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados"; é esta interligação real mas, em par-te inconsciente, que leva milhares às ruas querendo outro mundo possível e agora necessário. Ou aproveitamos a chance para as mudanças ou não haverá futuro para ninguém. O inconsciente coletivo pressente este drama e daí o clamor das ruas por mudanças. Sem atender às demandas, poderemos protelar a tragédia mas não a evitaremos. Agora é ouvir e agir.
Fonte: artigo publicado no Blog do Leonardo Boff, em 08/07/2013.

Financiamento de projetos

Portal promove o financiamento de projetos socioambientais

Viabilizar projetos socioambientais e disseminar boas ideias para promover o desenvolvimento local. Esses são os principais objetivos do portal Causa Coletiva, uma nova plataforma brasileira de financiamento coletivo. Baseado no conceito de crowdfunding - plataforma de financiamento colaborativo -, conhecida popularmente como a vaquinha virtual, o site já conta com oito projetos inscritos.
O portal foi lançado em maio deste ano, durante um evento realizado no CEU Paraisópolis. Hoje já conta com a participação de instituições como a SOS Mata Atlântica e o Cine Clube. De acordo com Fernando Beltrame, idealizador do Causa Coletiva, o projeto estava em andamento desde o começo do ano passado e se apresentava como uma necessidade de reforçar a ideia de doação no Brasil.
O objetivo do Causa Coletiva é poder divulgar e incentivar os projetos. "Temos conversado com empresas e instituições de ensino que tenham ou queiram desenvolver programas de voluntariado com seus funcionários ou alunos", afirma Beltrame.
Para inscrever uma nova causa no portal, é necessário fazer um breve cadastro contendo objetivos do projeto, breve histórico, motivos de se optar por um financiamento e o destino que será dado para a quantia arrecadada. Além disso, é preciso estipular o valor pretendido e quanto tempo a campanha ficará disponível no site.
A adesão ao site é gratuita e qualquer pessoa pode divulgar o seu projeto, desde que ele promova algum tipo de melhoria ambiental, social, cidadã e coletiva, baseado em uma forma saudável e transparente. Antes do lançamento, a iniciativa passa por uma breve curadoria do Causa Coletiva, que apresenta algumas dicas para o sucesso da campanha. Assim como outras plataformas de crowdfunding, se a quantia mínima do projeto não for atingida, o dinheiro é devolvido para todos os colaboradores que realizaram suas doações pelo site.
Fonte: portal Senac Setor3.

11 de jul. de 2013

Reputação das empresas

Pesquisa da Merco sobre reputação das empresas mostra que quem investe em responsabilidade social ganha reputação e valor de mercado

A empresa Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco) realiza, desde 2011, um levantamento sobre reputação das empresas que atuam em nove países ibero-americanos. Este ano, é a primeira vez que o Brasil foi incluído no levantamento. Assim, tanto foram ouvidos cidadãos brasileiros quanto avaliadas empresas nacionais.
O resultado foi interessante: das cem empresas com melhor reputação no Brasil, 52 são brasileiras, 23 dos Estados Unidos e 18 da União Europeia.
Participaram da pesquisa mais de 1.700 pessoas, entre segmentos da sociedade civil (população em geral, associação de consumidores, ONGs), observadores e especialistas do segmento de atuação (analistas financeiros, jornalistas econômicos) e representantes do mercado (sindicatos, diretores do setor e da própria empresa). Cada um deles respondeu a um questionário com critérios pertinentes à sua função social —sindicatos julgaram a qualidade do emprego na companhia; ONGs avaliaram seu compromisso com a responsabilidade social; os analistas financeiros, resultados econômicos; jornalistas, a transparência efetivamente praticada; e assim por diante.
A reputação das empresas foi avaliada levando-se em conta sete dimensões: produtos e serviços; inovação; desempenho financeiro; responsabilidade social; ambiente de trabalho; visão e liderança; e governo de sociedade.
Para verificar se a reputação mantém relação com a responsabilidade social, a revista Exame solicitou que a Merco aprofundasse a pesquisa nos itens de governança e responsabilidade social. E isso foi feito. Com a ajuda do Ibope, a Merco mediu com os seguintes critérios: comportamento ético; transparência e boa governança; responsabilidade com funcionários; compromisso com o meio ambiente; e contribuição à comunidade.
Comparando os resultados das vinte melhores em reputação e em responsabilidade e governança, temos o seguinte:


No ranking da reputação, há treze empresas brasileiras entre as vinte melhores, um número recorde na pesquisa Merco. Nos outros países onde a empresa realiza esse levantamento, o número de multinacionais supera o de empresas nacionais em reputação.
No ranking da responsabilidade social, a presença das empresas nacionais é ainda maior: são dezesseis em vinte. Outro aspecto que chama a atenção é a semelhança entre as duas listas. Os seis primeiros classificados são os mesmos, com alguma troca de colocação.

O que esses resultados significam?
Essa pesquisa mostra algo que os analistas financeiros já vinham apontando há alguns anos: quem investe em responsabilidade social ganha reputação e valor de mercado. Hoje, o que faz a diferença numa empresa é o que se chama de "valor intangível", que não se mede, ou, como diz aquela propaganda de cartão de crédito, "não tem preço".
Esses valores intangíveis, hoje em dia, representam 70% do valor de uma empresa. Portanto, quando se investe em RSE, também se investe nesses intangíveis.
E o que é RSE, sob esse ponto de vista? É a maneira de a empresa ajudar a melhorar a sociedade, por meio do negócio. Quando adota a gestão socialmente responsável, de forma estruturada e permanente, ganha reputação.

O que é a reputação?
Numa explicação bem simples, é a opinião que o público constroi a respeito de uma pessoa, um grupo ou uma organização. No caso da reputação corporativa, ela é construída pelas partes interessadas da empresa, por meio das experiências vividas pelo consumo dos produtos, pelo impacto das ações da empresa e pela comunicação institucional.
A reputação da empresa ajuda a aumentar o valor da marca.
A Natura, por exemplo, que lidera os dois rankings da pesquisa Merco, foi considerada pela consultoria Interbrand a marca mais valiosa do varejo no Brasil, com valor de US$ 3,91 bilhões. No ranking geral, a marca mais valiosa do Brasil é a do Banco Itaú, com R$ 22 bilhões.
De acordo com a Interbrand, a marca mais valiosa do mundo é a da Coca Cola, avaliada em US$ 77,83 bilhões.
Fonte: artigo de Paulo Itacarambi é vice-presidente executivo do Instituto Ethos.

10 de jul. de 2013

Censo GIFE 2009-2010

O Censo GIFE, realizado a cada dois anos, é atualmente o principal mapeamento dos maiores investidores sociais privados do Brasil.
Neste Censo 2009-2010, realizado pelo GIFE e Itaú Cultural, além do panorama geral da Rede GIFE, foram aprofundadas questões relacionadas ao investimento social em Cultura, uma das principais áreas de atuação dos Associados GIFE.
Com patrocínio do Oi Futuro, Fundação Vale e Petrobras, o estudo contou com parceria técnica do Ibope Inteligência e do Instituto Paulo Montenegro.
Para baixar clique aqui.
Fonte: GIFE